quarta-feira, 24 de abril de 2013

Uma Incrível História de Superação - Machado de Assis


Uma Incrível História de Superação


Você já deve ter ouvido falar em Machado de Assis, um dos maiores escritores brasileiros. Mas será que conhece a história de vida dele? Para mim, é uma história incrível de superação. Ele era filho de mulatos, pobre, epilético e gago. Como então se tornou o maior nome da literatura brasileira?
Aí vão alguns detalhes, tirados da Wikipédia:
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um poetaromancistadramaturgocontista,jornalistacronista e teatrólogo brasileiro, considerado como o maior nome da literatura brasileira, de forma majoritária entre os estudiosos da área. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e nove peças teatrais, 200 contos, cinco coletâneas de poemas esonetos, e mais de 600 crônicas.[2][3] Machado assumiu cargos públicos ao longo de toda sua vida, passando pelo Ministério da Indústria, Viação e Obras PúblicasMinistério do Comércio e pelo Ministério das Obras Públicas.
Filho do mulato Francisco Manuel José de Assis, pintor de paredes e descendente deescravos alforriados, e de Maria Leopoldina Machado, uma lavadeira açoriana da Ilha de São Miguel. Machado de Assis, que era canhoto [8], passou a infância na chácara de D. Maria José Barroso Pereira, viúva do senador Bento Barroso Pereira, na Ladeira Nova do Livramento, (como identificou Michel Massa), onde sua família morava como agregada, no Rio de Janeiro. De saúde frágil, epiléticogago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Ficou órfão de mãe muito cedo e também perdeu a irmã mais nova. Não freqüentou a escola regular, mas, em 1851, com a morte do pai, sua madrasta Maria Inês, à época morando no bairro em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos, e provavelmente tenha assistido às aulas quando não estava trabalhando.
Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender e se tornou um dos maiores intelectuais do país, ainda muito jovem. Em São Cristóvão, conheceu a senhora francesa Madamme Gallot, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de francês, que Machado acabou por falar fluentemente, tendo traduzido o romance Os Trabalhadores do Mar, de Victor Hugo, na juventude. Também aprendeu inglês, chegando a traduzir poemas deste idioma, como O Corvo, de Edgar Allan Poe. Posteriormente, estudou alemão, sempre como autodidata.
De origem humilde, Machado de Assis iniciou sua carreira trabalhando como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Oficial, cujo diretor era o romancista Manuel Antônio de Almeida. Em 1855, aos quinze anos, estreou na literatura, com a publicação do poema "Ela" na revista Marmota Fluminense. Continuou colaborando intensamente nos jornais, como cronista, contista, poeta e crítico literário, tornando-se respeitado como intelectual antes mesmo de se firmar como grande romancista. Machado conquistou a admiração e a amizade do romancista José de Alencar, principal escritor da época. Era, no dizer do historiador literário Marques da Cruz, "ponderado e honesto. Sóbrio na vida e no estilo".[9]
Baptiste Louis Garnier, convida Machado a trabalhar no Jornal das Famílias (1863 -1878), onde tem contato com as obras de Shakespeare, através das páginas do periódico.[10]
Em 1864 estréia em livro, com Crisálidas (poemas). Em 1869, casa-se com a portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novais, irmã do poeta Faustino Xavier de Novaise quatro anos mais velha do que ele. Em 1873, ingressa no Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, como primeiro-oficial. Posteriormente, ascenderia na carreira de servidor público, aposentando-se no cargo de diretor do Ministério da Viação e Obras Públicas.

Skatista cego nos dá uma grande lição de superação


Skatista cego nos dá uma grande lição de superação




A nossa vida é feita de escolhas, por mais que sejamos surpreendidos com coisas ruins que nos acontecem, lá no fundo do nosso pensamento fica a pergunta: “Mas por que comigo?”. Podemos inverter essa história, e pensar: “Aconteceu para que eu possa aprender o quê?”.
Talvez essa forma de encarar a vida é o que faz do Tommy Carroll uma daquelas pessoas iluminadas. Ele teve câncer na retina quando tinha 2 anos, o que lhe acarretou em cegueira total, mas não lhe impede de andar de skateboard desde os 10! Ele usa sua orientação auditiva para se orientar, e o som das rodas lhe dão as diretrizes do que fazer ou desviar. Ele ainda diz:
“Eu acredito que todo mundo deveria saber que tudo acontece por alguma razão e existe sempre um jeito de ultrapassar os obstáculos se você realmente deseja”.



quinta-feira, 18 de abril de 2013

A superação do Racismo a derrota nas drogas

Jimi Hendrix 


 Jimi Hendrix é um dos mais importantes nomes da história do rock e uma de suas figuras mais coloridas e interessantes. É também um dos mais influentes músicos de todas as épocas. Ambidestro, tocava a guitarra de forma peculiar, como se fosse canhoto, porém sem inverter a posição das cordas do instrumento. Em 1965,Jimi formou seu próprio grupo, Jimmy James & The Blue Flames, depois de passar uma temporada tocando na banda de apoio de Little Richard. Guiado por Curtis Knight, descobriu a cena musical e cultural de Greenwich Village, o bairro boêmio de Nova York, onde foi descoberto por Chas Chandler (baixista dos Animals) e levado para Londres. Chandler mudou seu nome para Jimi Hendrix e tratou de formar uma nova banda para ele, um power trio, com Jimi na guitarra e vocais, o baixista Noel Redding e o baterista John “Mitch” Mitchell.
Jimi Hendrix Experience tomou Londres de assalto com um som diferente de tudo o que se conhecia. A música da época já era revolucionária por si, experimental ao extremo, e o som de Hendrix era uma revolução dentro de outra, alterando conceitos, mudando tudo o que se conhecia de rock/pop/soul/rhythm & blues. Jimi foi o primeiro super astro negro do rock. A época era de tensão racial e a superação da barreira do preconceito conseguida por Hendrix deve ser revelada até pelo prisma histórico.
A revelação do Jimi Hendrix Experience na América se deu no Monterey Pop Festival em 1967, o primeiro dos grandes festivais de rock.
A edição de seus dois primeiros álbuns (Are You Experienced ? e Axis: Bold As Love) projetaram o grupo definitivamente. Porém, ao mesmo tempo, Jimi mergulhou fundo nas drogas, abusando principalmente do LSD, o ácido lisérgico. Em setembro de 1968 o Jimi Hendrix Experience lançou seu projeto mais ousado e ambicioso, o álbum Electric Ladyland, que foi também o de maior sucesso e crítica.
Em seguida ao Festival de Woodstock (agosto de 1969), Hendrix desfez o Experience. Daí veio o Band Of Gypsys, bom Billy Cox no contrabaixo e Buddy Miles na bateria. O último álbum de JimiCry of Love, foi gravado com Cox no baixo e Mitch Mitchell na bateria, porém antes de ser editado, Jimi morreu em 17 de setembro de 1970, aos 27 anos. Sua morte nunca foi totalmente esclarecida mas segundo o médico legista, Hendrix morreu dormindo, asfixiado com o próprio vômito, em consequência de uma noite de bebedeiras.

Um grande ícone do rock , pai da guitarra que superou os limites do racismo mas foi superado pela desgraça das drogas . Talvez  vocês leitores tenham vencido muitas coisas que os fizeram superar limites e grandes barreiras , mas como humanos se deixaram levar por pequenas coisas , não se tratando de drogas especificamente mas levando em conta amores não correspondidos , falta de carinho , solidão e etc...  O que eu quero deixar para vocês é simples ! Um verdadeiro guerreiro pode perder a batalha , mas mesmo assim o seu foco é voltado na vitória da guerra . 

NUNCA DESISTA. 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Conserto

                                                           Conserto .



Dia desses resolvi dar um jeito num relógio que estava parado, guardado na estante.
Ele estava lá porque uma de suas partes havia se soltado da base e precisava ser colada.
Eu quis consertar não porque tivesse grande valor financeiro. Não. Ele tinha valor emocional,
Ganhei de presente da minha mãe. Além disso era bonito.
Em fim, consertei  e coloquei no lugar onde sempre esteve.
Não seria nada demais eu estar contando isso pra vocês, se, dois dias depois ele não tivesse, por um acidente, caído no chão e se espatifado todo. Só restaram cacos(era de vidro).
Fiquei sem ele de vez e pensei: Pra que eu fui te consertar?
Se eu não tivesse dado “jeitinho ” em você. Estaria lá, guardadinho até hoje...

Lição???
As vezes tentar consertar as pessoas que amamos, não é o caminho para te- las por perto.
Não tente consertar ninguém.
Se você ama de verdade estará feliz só com a oportunidade de estar próximo.
Melhor perto com defeitos( que afinal, cada um tem os seus) do que perfeito porém, distante de você.







terça-feira, 16 de abril de 2013

Valorize a quem te ama .



Valorize quem te ama .



Uma família nada unida
uma rebeldia indesejada
um sorriso radiante com um ar de apaixonada
ela não o amava apenas o aproveitou
aquele que realmente a amava ela desvalorizou

Não importa o problema que esteja passando
quando encontrar alguém que estenda a mão valorize .


Ela: Meu aniversário é amanhã 
Ele: Eu sei amor, você acha que eu esqueceria uma data tão especial? 
Ela: Obrigada, por isso eu te amo!
 Ele: O que você quer ganhar de presente, amor?
 Ela: Posso escolher o que eu quiser ? 
Ele: Sim
 Ela: Quero um anel de diamante. 
Ele: Feito. Ele deu um beijo nela e foi embora, as horas vão passando, ela vai ao salão de beleza, vai na manicure, vai no shopping, compra o mais lindo vestido, o mais caro o mais belo, e chega o tão esperado dia. Ela está linda toda produzida, parece uma princesa de contos de fada, então seu namorado chega. 
Ele: Você está linda! 
Ela: Obrigada. 
Ele: Eu te amo 
Ela: Eu também te amo! 
Ele: Você me hipnotizou tanto que estava me esquecendo do seu presente. Toda ansiosa, a garota abre o presente e leva um susto.
 Ela: Você me deu uma boneca, credo! Então a menina joga o presente para longe... O garoto corre o mais rápido que consegue para salvar a boneca, na correria ele é atropelado por um carro que vinha em alta velocidade. O que era festa virou uma tragédia. Ele é socorrido e levado para o hospital, mas de nada adianta, morre depois de algumas horas. A menina sente-se muito arrependida, chora a cada minuto quando se lembra de tudo. No enterro a menina chora e abraça a boneca com muita força. Ao apertar o brinquedo, a garota fica chocada, pois a mesma diz: "Feliz aniversario, quer casar comigo?". E então cai um bilhete no chão que diz, " Pegue o anel no bolso esquerdo da boneca, espero que você goste. Eu te amo."

Uma história de superação


ver! 



Nicholas James Vujicic (Melbourne4 de dezembro de 1982) é um pregador e palestrante motivacional e diretor da Life Without Limbs. Nascido sem pernas e braços devido a rara síndrome Tetra-amelia, Vujicic viveu uma vida de dificuldades e privações ao longo de sua infância. No entanto, ele conseguiu superar essas dificuldades e, aos dezessete anos, iniciou sua própria organização sem fins lucrativos chamada Life Without Limbs (emportuguêsVida sem Membros). O Vídeo falará por si mesmo , a respeito desse homem excêntrico com bastantes qualidades , ele mostrará a vocês que em meio as quedas é possível se levantar . Ainda há esperanças para vocês . 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ivNKvrxzNpo

Um exemplo de Superação


          José Gonçalves da Silva um exemplo de superação . 




 José Gonçalves da Silva definiu seu nome aos 18 anos. Antes, era somente o Já Morreu, Zé Gobira. Menino de rua, tornou-se PM e trabalha no Colégio da Polícia Militar.

Quando saiu da casa, do calor da cama, o menino sabia apenas que se chamava José. Passou a ser, da porta para fora, o Já Morreu, o Zé Gobira, o Zé do Pioí. Do caminho de 15 quilômetros que fez, no início dos anos 1960, do distrito Baixio das Palmeiras para a sede do município, no Crato (a 504 quilômetros de Fortaleza), deixou para trás o quase nada que tinha. Levou apenas a roupa do corpo e a vontade de ter uma vida melhor. Mas tinha pouca consciência disso.


Queria mesmo era fugir das maldades da nova mulher do pai. No entanto, descobriu, da pior forma, que ao fim dos gracejos de criança, o menino não tinha mais a coberta de taipa da casa. E pedia guarita na igreja e no cemitério. Sem medo, porque era menino criado no “mei” do mato.

Os caminhos levaram José rumo à fome e às humilhações. Resolveu trilhar o mais difícil: foi engraxate, gari, limpador de carros. “Mais fácil era ter ido pro lado errado”, diz. Aos 18 anos, resolveu tirar um documento e se descobriu José Gonçalves da Silva.

Anos depois, cujo percurso você descobre na entrevista que segue, o José torna-se Tenente Silva e faz o caminho de volta. Do Crato para o Baixio das Palmeiras. Na volta, leva o coturno, a farda e o orgulho de ter se tornado o coordenador disciplinar do Colégio da Polícia Militar. “Não posso dizer que sou um vencedor. Ainda estou vencendo”.


VEJA EM UMA ENTREVISTA O GUERREIRO RESPONDENDO AS PERGUNTAS DO POVO.

 OP – Como foi a experiência de trabalhar de gari no Crato?
Tenente Silva – Eu pegando “bigu” nos caminhões de lixo, menino saliente. Eu peguei o apelido de Zé Gobira, porque era uma pessoa muito saliente, muito andador. Foi um dos motoristas de caminhão (de lixo) que ofereceu o emprego. Eu tinha uns 12 anos. Morei na rua dos 7 aos 19 anos na rua. E dormia dentro da garagem do caminhão. Eu acordava no meio da noite, com as minhas partes íntimas cheias de barata. Eu trabalhava durante o dia e, na hora que eu saía do trabalho, não podia lavar a roupa e dormir com ela molhada. Ia ficar nu onde, na prefeitura? Naquela época, não tinha farda. Depois, saí da prefeitura e voltei ao convívio das ruas, para pedir esmolas.

OP – E porque o senhor saiu do emprego de gari?
Tenente Silva – Porque eu abusei, era muito menino, não tinha juízo. Voltei a dormir no cemitério e fui ser engraxate.

OP – O senhor, quando fugiu de casa, não levou documentos?
Tenente Silva – Eu não tinha documento nenhum. A primeira vez que eu tirei um documento foi em 1974 (tinha 18 anos). Uma senhora me ofereceu para me ajudar, porque eu sabia que o meu nome era só José. Eu disse que o nome do meu pai era Antônio Gonçalves. Ela disse que ia colocar José Gonçalves da Silva.

OP – E de onde vem o Silva?
Tenente Silva – Silva é um nome fictício que botaram. Porque o nome da minha mãe era Maria Rita da Conceição.

OP – O senhor disse que foi engraxate do Patativa do Assaré e do Luiz Gonzaga. Como foi o primeiro contato com eles?
Tenente Silva – Eu perguntei para o Luiz Gonzaga se ele queria engraxar os sapatos. Aí o Patativa chegou. Eles eram muito amigos.“Esse menino sabe engraxar, seu Luiz?”, perguntou o Patativa. “Vamos testar se ele sabe”, foi a resposta. Eles gostaram tanto que toda vida que eles iam ao Crato, eu engraxava os sapatos deles.